11.10.07

Oriana Capítulo III

Capítulo III do livro da fada Oriana “O homem muito rico”

A Oriana foi a casa dum senhor muito rico, que tinha as portas da casa todas trancadas à chave. As fechaduras das habitações da casa eram muito caras e por isso de grande qualidade facto que impedia a Oriana de as abrir com a sua varinha de condão.

A Oriana entrou para a sala pela janela. Os objectos que se encontravam na sala queixaram-se à fada de que a sala onde se encontravam estava cheia o que lhes causava uma sensação de aperto. Todos os objectos fizeram um pedido à Oriana, impossível de se cumprir sem que o dono da casa reparasse no sucedido

Oriana após ouvir todas as histórias, pegou num bloco-notas que se encontrava na mesa da sala de estar, escreveu um bilhete ao dono da casa para que este oferecesse alguns dos móveis que se encontravam na sala aos mais necessitados.

O espelho fez um pedido particular à Oriana para que esta removesse a bailarina de “Saxo” do sítio, porque já estava farto de reflectir sempre a mesma imagem.

O dono da casa ao entrar na sala encontrou o bilhete em cima da mesa e a bailarina fora do seu local habitual, manda chamar todos os empregados da casa afim de averiguar quem tinha sido o responsável pelos dois acontecimentos estranhos.

Os empregados quando chegaram à sala a bailarina de “Saxo” tinha regressado ao sítio habitual e o bilhete encontrava-se sem nada escrito.
O dono da casa para não cair no ridículo disse aos empregados que os tinha chamado para treinar.

Oriana ao reparar na careca do dono da casa implantou-lhe pequeninos cabelos loiros, que lhe provocaram comichão tendo-o levado a ir mirar-se no espelho. Ao ver que lhe tinham nascido cabelos o dono da casa pensou que estes só lhe poderiam ter nascido após ter usado uma loção que lhe fora dada por uma viúva que lhe tinha solicitado emprego para o filho

O dono da casa imediatamente telefonou à viúva, pedindo-lhe que passasse o telefone ao seu filho para o informar que lhe iria dar um emprego muito bom, com pouco trabalho e bem pago.

1 comentário:

PROF disse...

Isto é que é trabalhar, Catarina.