9.3.08

Renascimento (parte 1)

O RENASCIMENTO
O Renascimento é o fim da Idade Média. Começou na Itália no século XIV e instalou-se na Europa ao decorrer do século XV e XVI.
O Renascimento fez muitas mudanças culturais, económicas, sociais, políticas e religiosas. Um dos grandes artistas dessa época foi Leonardo Da Vinci. Ele nasceu em 1452 morreu em 1519. Uma das peças mais famosa dele foi a Monalisa, também conhecida por La Geoconda. Ele demorou três anos a acabar este quadro, 1503 a 1506, pois não sabia que sorriso havia de meter. Este quadro também é muito conhecido pelo “sorriso misterioso” e pelo “olhar misterioso.

O Renascimento Português

O Renascimento Português estendeu-se no meio dos séculos XV e XVI. Haviam poucos contactos comerciais e os exsistentes eram uma grande parte feitos por muçulmanos. Do Gana e de Tombuctu vinha o ouro, de Pequim a seda e de Calecutá as especiarias.
Portugal era um reino pobre e por isso andava à procura de novas terras onde houvesse ouro, prata e cereais.
No entanto, a procura de novas terras interessou a:

Burguesia- procurava riquezas e novos mercados;

Nobreza- queria aumentar os seus títulos e senhorios;

Clero- queria expandir o cristianismo;

Povo- procurava melhor condições de vida.

O ínicio da expansão portuguesa inicia-se em 1515, quando D.João I e os seus filhos mais velhos conquistaram Ceuta. Os Mouros depois de terem sido derrotados desviaram as rotas de ouro e de especiarias. Três anos depois da conquista, os portugueses navegavam em zonas desconhecidas pelos europeus. A quem coube organizar esta tarefa foi ao infante D.Henrique.
Ele nasceu no Porto em 1394 e foi o responsável pelos descobrimentos portugueses durante os reinados de D.João I, D.Duarte e de D.Afonso V. Este infante, em 1420, foi nomeado “ Mestre da Ordem de Cristo”. O infante D. Henrique, entregou a capitania de uma barca Gil Eanes, mas este não conseguiu chegar às ilhas Canárias, porque não consegui passar o Cabo do Bojador. Mas o infante D.Henrique não desistiu e entregou nova barca a Gil Eanes para este dobrar aquele cabo. E assim Gil Eanes o fez. Em 1434 conseguiu dobrar o cabo do Bojador. O infante acabou por morrer em 1560.
O rei D. Afonso V encarregou o burguês Fernão Gomes de continuar as descobertas por mais cinco anos. Em troca desse favor o rei dava-lhe terras para comerciar. Como as terras descobertas tinham muita riqueza o príncipe D. João passou a dirigir os descobrimentos em 1474.
Em 1482 D. João II ficou rei e mandou Diogo Cão explorar o litoral africano. Contudo em 1488 Bartolomeu Dias dobrou o cabo das tormentas. Depois de D.João II receber a notícia ficou tão contente que lhe impôs o nome de cabo da Boa Esperança.


Parte 1
Um texto recolhido com base nas folhas que o professor deu.

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